A faixa de compressão é um dos elementos mais importantes na hora de realizar um exame de urografia. Esse exame consiste na avaliação de todo o sistema urinário, levando em consideração os rins (cálices e pelve), ureteres e bixiga. O principal objetivo de um exame como este é visualizar toda a porção coletora do sistema urinário, para saber sobre a capacidade funcional dos rins.
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A aplicação da faixa de compressão em exames de urografia é um assunto que gera muita discussão entre especialistas da área de radiologia e exames por imagem. Porém, é indiscutível a sua importância: ela é responsável por evidenciar patologias e complicações quase que imperceptíveis neste tipo de exame, surgindo em pequenas frações de segundos para a vista dos médicos. Ou seja, sem a faixa, é muito provável que jamais sejam diagnosticadas.
Geralmente, a aplicação da faixa de compressão ocorre logo após ser utilizado o contraste. Depois de ser realizado um exame de radiografia simples, é recomendado que seja aplicado nos pacientes um contraste, por meio do processo venoso puncionado com scalp (buderflay) 19 ou 21. Logo após essa aplicação, está autorizado que o paciente utilize a faixa de compressão. Assim, é possível visualizar o contraste já nos cálices renais.
A cada cinco minutos, os profissionais de radiologia podem realizar uma nova radiografia de 10 e 15 minutos, consecutivamente. Ao contrário do que alguns acreditam, é muito importante respeitar esses períodos de tempo. Isso porque esse tempo, assim como o uso da faixa de compressão, determinam que sejam visualizadas algumas patologias que podem surgir entre um intervalo e outro. Desaparecendo rapidamente, podem não ser vistas caso realizada apenas uma incidência.
Um exame de urografia feito de forma correta deve seguir uma metodologia de aplicação adequada. Por isso, o primeiro passo é realizar uma radiografia simples do abdômen, com o paciente em decúbito dorsal (deitado com a barriga para cima). Dessa forma, é possível fazer uma verificação técnica, sabendo se o posicionamento está conforme o desejado, assim como o preparamento intestinal prévio.
Após esta radiografia simples, é administrado por via endovenosa um contraste iodado (hidrossolúvel), que irá contrastar o sistema urinário. A partir desse momento, realiza-se uma sequência de radiografias. Imediatamente depois da aplicação, realiza-se uma radiografia localizada dos rins. Logo depois da exposição de cinco minutos do contraste, já se deve colocar a faixa de compressão no abdômen do paciente.
Com a faixa de compressão colocada, já é possível fazer uma verificação das lojas renais do paciente, a cada 10 minutos. Com 15 minutos é ideal que a faixa seja retirada, para que imediatamente seja feita uma radiografia panorâmica, compreendendo das lojas renais até a bexiga. Por fim, se pode fazer uma radiografia localizada da bexiga cheia e pós-miccional. Em casos de pacientes hipertensos, devem ser feitas sessões rápidas de exposição logo após a administração do contraste com um, dois e três minutos. O exame não poderá terminar enquanto o contraste não chegar até a bexiga.
Com mais de 30 anos de atuação na área de equipamentos radiológicos, a Necipa é a principal escolha de muitos consumidores e investidores. Sua matriz está localizada em São Paulo, porém conta com ramificações em todo o Brasil através de parceiros. Além disso, contamos com equipes especialmente treinadas para dar a você um atendimento especializado, de acordo com suas necessidades.
A faixa de compressão comercializada pela Necipa é confeccionada em lona crua maleável. Está disponível em dois diferentes modelos: a faixa de compressão para urografia de mesa, com estrutura em alumínio adaptável à qualquer mesa de exames. E outra faixa de compressão para pacientes, com fechamento regulável e em velcro. Porém, é importante lembrar que ela é contra indicada em casos que o paciente tenha massa abdominal, cálculos renais e ureterais, transplantes ou esteja pós-operado.
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